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Exposição retrata potência de atos populares e sua capacidade revolucionária

Foto de Ken Hamblin na rua Beaubien, em Detroit, em 1971 Divulgação

Fotografias de Cartier Bresson, textos de Marcel Foucault e Baudelaire e vídeos de Allan Sekula, além da poesia dos Manifestos Pau-Brasil e Antropofágico de Oswald de Andrade, foram reunidas no mesmo balaio para a exposição “Levantes”, que abre nesta quarta-feira (18), às 20h, no Sesc Pinheiros.

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Com curadoria do filósofo francês Georges Didi-Huberman, a mostra reúne 200 obras para falar da insurgência como expressão artística e social. A ideia é demonstrar como quietude se transforma em movimento mobilizador.

A exposição apresenta cerca de 200 obras, entre instalações, pinturas, fotografias, documentos e vídeos, divididos em cinco eixos: elementos, gestos, palavras, conflitos e desejos.

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Organizada e idealizada pelo Jeu de Paume, “Levantes” tem como desafio abordar um tema essencialmente político a partir das dimensões estéticas que os movimentos retratados carregam tanto do ponto de vista individual quanto do coletivo.

Serviço:

No Sesc Pinheiros (r. Paes Leme, 195, tel.: 3095-9400). De ter. a sex., das 10h30 às 21h30; sáb., das 10h30 às 21h; dom., das 10h30 às 18h30. Grátis. Até 28/1.

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