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MasterChef: Crítico gosta de criticar, afirma Valter Herzmann

Carlos Reinis/Band

Cozinhar para três chefs renomados, tais como Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella, não é uma das tarefas mais fáceis do mundo – no entanto, os finalistas do MasterChef Brasil podem dizer que já estavam acostumados com o desafio após dezenas de gravações e 22 episódios.
Por isso, ao descobrirem que teriam de cozinhar um prato para quatro especialistas gastronômicos, os nervos aumentaram. «A gente já vem com uma pressão psicológica gigante. Sempre tem os três chefs pressionando a gente, cobrando que a gente faça o melhor. Saber que viriam quatro críticos, especialistas em gastronomia, deixa a gente muito mais tenso», afirmou Valter Herzmann.

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«Crítico gosta de criticar, né? Eles vêm mesmo para achar um defeito e isso deixa a prova mais interessante, mas bem mais apreensiva», completou o cozinheiro amador em entrevista ao Portal da Band. Ele preparou um assado de tira com molho de romã e dominó de batatas para Arnaldo Lourençato, Arri Coser, Benny Novak e Marcelo Fernandes.

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«Meu conceito era pegar um prato simples, normal, de churrasco – carne vermelha com batata – e dar uma pegada mais contemporânea para ele, mais moderna, com mais nota de sabores. Então, era esse o conceito: pegar um prato básico e torná-lo mais moderno, com níveis de sabores diferentes», explicou.

«Com certeza, eu consegui surpreender todos eles. Eu ganhei três votos, dos quatro possíveis. Um jurado votou na Michele [Crispim], mas foi porque eu tive um problema técnico no prato», finalizou.

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