Yukontorn Tappabutt, que ficou conhecida do público como Yuko, deixou a cozinha do MasterChef nesta terça-feira, dia 20. A carismática participante não conseguiu acertar no preparo do PF (prato feito), queimou o feijão e está fora da disputa. Porém, ela não tem dúvidas que passou por uma verdadeira transformação na cozinha mais famosa do país.
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“Mudou minha vida completamente, nunca ganhei tanto amor, sinto que Brasil me amou, todo mundo torcendo por mim, nada pode ser melhor, é muito legal. Eu senti muito amor e minha vida vai continuar com mais amor”, declarou.
A tailandesa reconheceu que teve dificuldades por não conhecer tão bem uma receita tipicamente brasileira. “Arroz com feijão? O que é um PF? (risos). Eu sei que tem arroz, farofa, mas será que pode ter frango também? Eu não sei muito bem. Fritar ovo é fácil, mas fritar ovo no MasterChef é difícil. Eu nunca tinha queimado [o feijão], mas queimou”, lamentou em entrevista ao Portal da Band.
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Na segunda prova da noite, ela já tinha encontrado barreiras quando os competidores tiveram que apresentar pratos típicos dos países da América do Sul (Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela). “Cada dia estava mais difícil. Eu nunca fui para nenhum país, só sei que a Argentina come muito doce de leite, só isso que eu conheço (risos). Parecia que cada dia o muro era mais alto para eu pular”, analisou.
Apesar da eliminação, Yuko garante que não sai decepcionada: “Fiz o PF do jeito que deu tempo. O feijão foi o meu maior erro. Eu prefiro sair hoje [terça-feira] porque não tenho prática com o feijão, diferente da Aderlize que faz desde cedo”.
A emoção tomou conta da cozinheira amadora quando Paola Carosella fez elogios e sugeriu que ela abrisse um restaurante tailandês. “Eu pensei: ‘não vou chorar, não vou chorar’, mas quando ela começou a falar, eu chorei”, relembrou. “Eu quero abrir um restaurante tailandês, espero que o brasileiro abra o coração para comer outra comida, pelo menos a tailandesa. Brasileiro gosta de comer a mesma coisa, arroz, feijão… todo dia. Não prova coisa nova”, explicou.