Gamers de carteirinha têm uma longa relação afetiva com “Tekken”. Iniciada em 1997, a franquia de luta desbravou décadas com uma premissa simples: fazer um jogo em que desferir golpes – e até mesmo recebê-los – seja sempre divertido.
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Após dois anos circulando nos arcades do Japão, “Tekken 7” chega agora aos consoles e PCs do Ocidente melhorando o que já fazia de bom. Os comandos de golpes continuam de fácil manipulação e incorporam novas habilidades.
As três mais notáveis delas são as Rage Arts, movimentos especiais que podem ser liberados em momentos de raiva, provocando estragos massivos; as Rage Drive, que proporcionam singularidade para cada personagem; e as Power Crushes, que permitem um lutador virar o jogo a seu favor.
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Com jeitão de anime, o modo história promete um acerto de contas entre Heihashi e Kazuya – com direito a participação de Akuma, de “Street Fighter” –, mas a maior graça é mesmo desbravar as possibilidades dos 38 lutadores – entre os quais os brasileiros Eddy Gordo e Katarina Alves – no modo Arcade, no modo Torneio on-line, com até oito jogadores simultâneos, ou no modo Batalha por Tesouro, no qual se conquista um “dinheiro de luta” responsável por outra divertida ferramenta: a customização de personagens.
Com ela, é possível incrementar o visual dos personagens com itens cheios de patetice, como um chapéu de pizza, de cerveja ou até mesmo de saco de pancadas. “Tekken 7” pode até ser um game que não se leva tão à sério em termos narrativos, mas que sabe bem qual é sua identidade e acerta ao não abrir mão dela.