Denzel Washington completa 60 anos no dia 28 de dezembro, mas isso não tira o sono dele. Mesmo com um físico invejável, o norte-americano revelou ao Metro Jornal ter diminuído seu intenso ritmo de trabalho para poder saborear cada momento da profissão e da família.
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Atualmente em cartaz nos cinemas com “O Protetor”, de Antoine Fuqua (com quem ele também fez “Dia de Treinamento”, em 2001), o ator encarna um ex-agente da CIA que abandona a aposentadoria para ajudar Teri (Chloë Grace Moretz), uma jovem prostituta feita refém pela máfia russa.
“Ele não é apenas um personagem de ação, ele tem suas preocupações, seus problemas e sua história não termina bem. Fiz muita pesquisa para o papel e creio que isso se vê na tela”, afirma Washington, que descreve o tipo de personagem que o atrai.
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“Ele tem que ser alguém que eu nunca tenha feito. Deve ter qualidades pelas quais vale a pena morrer. (risos) Mas, na verdade, o papel deve apenas ter surpresas. No caso de ‘O Protetor’, saber que estava com Antoine me fez dizer ‘sim’ desde o início. Nos conhecemos muito bem, ele é um bom diretor de cinema, um grande amigo e um ótimo contador de histórias”, derrama-se o ator.
Na contramão do quevem acontecendo em Hollywood, Denzel Washington é um astro que se recusa a protagonizar sequências. “Tento fazer de cada projeto o melhor filme da minha carreira. Sempre digo: ‘Vamos fazer algo que não tenha uma sequência, mas que seja uma boa história’. Então, assim, não faz sentido embarcar em continuações”, conclui.
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