Cláudia Martins é uma das bailarinas e coreógrafas da peça | Divulgação
Ele está no cinema, na TV e, agora, também nos palcos. “Drácula”, de Bram Stoker (1847-1912), ganha sua versão dançada pela portuguesa Vórtice Dance Company, que faz apresentação única do espetáculo homônimo nesta quarta-feira, às 21h, no Teatro Bradesco (r. Turisassu, 2.100, 3º piso, Shopping Bourbon Pompeia, tel.: 3670-4100; de R$ 50 a R$ 200).
Apesar da premissa, a ideia dos coreógrafos Rafael Carriço e Claudia Martins nunca foi a de fazer uma obra narrativa. “Quisemos mesmo fugir disso. Obviamente nos inspiramos no conto de Stoker, mas viajamos muito no tempo”, explica Carriço.
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O espetáculo partiu de um projeto dos coreógrafos na Romênia, terra natal do vampiro. “Foi ali que tivemos o primeiro contato com a história. Aquilo nos fascinou muito, assim como a versão do [Francis Ford] Coppola dessa história para o cinema”, diz ele.
Com “Drácula”, a Vórtice explora um caminho pouco comum na dança: o do trabalho de gênero. No caso, a partir do terror. “Não temos vampiros com capa nem dentes. Eles são pessoas normais, estão camuflados. Temos sempre essa tensão de quem é quem”, pontua o coreógrafo, que também integra o elenco da peça.