Chris Pine é o quarto ator a encarnar o protagonista da franquia | Divulgação
Faz mais de 20 anos desde o fim da Guerra Fria, mas as mentes por trás das grandes franquias de espionagem ainda lutam para tornar o gênero bacana em uma era geopolítica um pouco mais complexa.
Logo, quando surgiu a oportunidade de atualizar para o século 21 o personagem Jack Ryan, de Tom Clancy, em “Jack Ryan: Operação Sombra”, que estreia nesta sexta-feira, o diretor Kenneth Branagh (que também encarna o vilão) ficou feliz de injetar um pouco da energia da rivalidade entre Estados Unidos e Rússia.
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“Colocar Jack Ryan em uma época diferente entre esses dois países, com o mesmo princípio de boa moralidade e consciência, em um mundo muito mais sujo, me pareceu bem interessante”, diz ele.
O jeito de fazer isso foi apostar no universo das finanças internacionais. “Operação Sombra” mostra Ryan (Chris Pine, o quarto ator no papel) como um recruta da CIA que identifica atividades financeiras envolvidas com o terrorismo e se vê obrigado a partir para o campo para combater os novos russos do mal.
Dados financeiros à parte, o longa deu a Branagh a chance de viver velhas fantasias cinematográficas. “Quis fazer um filme no qual um homem passasse informação para outro em um cinema!”, brinca ele, que aprendeu russo para o papel.
Confira abaixo os trailers do filme: