Imagens de base do movimento fotoclubista brasileiro compõem a exposição “Moderna para Sempre – Fotografia Modernista Brasileira”, que abre neste sábado, no Itaú Cultural, com 118 obras produzidas por 27 artistas entre 1940 e 1970.
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Serviço
No Itaú Cultural (av. Paulista, 149, tel.: 2168-1776). De ter. a sex., das 9h às 20h; sáb., dom. e feriados, das 11h às 20h. Grátis.
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Confira as fotos:
José Yalenti – ‘Paralelas e Diagonais’, 1950. Quatro fotos de Yalenti exaltam a arquitetura da capital paulista, além de obras que mostram o então inovador recurso do uso da contraluz para evidenciar formas geométricas com efeitos abstratos/Divulgacão
José Oiticica Filho – ‘Estudo com Cálices’, 1950. “É um artista que vai além do fotoclubismo [fotógrafos amadores, livres de obrigações comerciais, com espaço para experimentações], em uma relação muito grande com o contemporâneo”, diz Iatã Cannabrava, curador da mostra/Divulgação
Paulo Pires – ‘Curvas’, 1960. A imagem de Pires é um ótimo exemplo do que representa o movimento fotográfico modernista, nas palavras de Cannabrava: “Até aquela época a fotografia era usada como documento ou retrato. De repente, ela passa a ter um estilo particular, colocando a forma como elemento principal»/Divulgação
German Lorca – ‘Catedral’, 1970. Lorca é remanescente do movimento e pôde acompanhar a tardia exaltação às imagens modernistas. “Na época não houve uma real consciência do valor dos trabalhos”, analisa o curador/Divulgação