Em maio de 2014, Kōhei Horikoshi começava a publicação de seu mangá “My Hero Academia”, na revista semanal Shonen Jump, que publica alguns dos títulos mais famosos no mundo, como “Dragon Ball”, “Cavaleiros do Zodíaco”, “One Piece”, “Yu-Gi-Oh”!
Com “Naruto” perto do fim, a Jump buscava um novo fenômeno no gênero shonen, que trata de amizade, luta, vilões, torneios etc.
“My Hero Academia” é um encontro entre os mangás japoneses e os quadrinhos americanos que o autor tanto venera. Nessa história, 80% dos seres humanos têm algum tipo de dom especial. No entanto, o jovem Izuku Midoriya, o protagonista, está entre os 20% restantes da população.
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Sua vida muda quando ele tenta salvar Bakugou, seu amigo de infância, durante um ataque. Pela sua coragem, o grande All Might revela que tem o poder de transferir seu dom para outra pessoa, e entrega a Midoriya sua individualidade. Com uma baita responsabilidade nas mãos, o jovem pode realizar seu desejo de entrar na escola onde todos os aspirantes a heróis sonham estudar.
“My Hero Academia” logo entrou no top 3 dos mangás favoritos da revista, segundo votações do público e em 2016 estreou na televisão japonesa uma série animada. O timing do anime não poderia ser melhor: estreou em meio a toda comoção pelos filmes da Marvel, tornando-se ainda maior no Japão e no mundo.