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Fase 4 firma o compromisso da Marvel com a diversidade

Diversidade parece ser a palavra de ordem na Marvel. Embora o termo em si não tenha feito parte da apresentação do presidente do estúdio, Kevin Feige, este é definitivamente um denominador comum dentro da fase 4 do MCU.

Se no passado o elenco de um blockbuster era dominado por atores brancos, em sua maioria homens, desta vez a Marvel trouxe uma mudança significativa. Não apenas deu mais espaço para as heroínas, como mostrou que diferentes etnias e minorias serão representadas nos cinemas.

“Os Eternos” talvez seja a produção mais sintomática. A equipe chegará aos cinemas com um elenco bastante diverso. Dos oito integrantes, três são brancos (Angelina Jolie, Richard Madden e Lia McHugh); dois são negros (Brian Tyree Henry e Lauren Ridloff); uma é latina (Salma Hayek); um é paquistanês (Kumail Nanjiani); e outro é sul-coreano (Ma Dong-Seok).

Além da diversidade étnica, é interessante notar que a Marvel não ficou presa nos gêneros originais dos personagens neste projeto. Se esse fosse o caso, teríamos no filme apenas uma heroína, a poderosa Thena. A decisão de adaptar o veloz Makkari, o Eterno Polar Ajak e o zombeteiro Sprite como personagens femininas muda pouco suas respectivas personalidades. Porém, há um peso simbólico nessa decisão: um verdadeiro equilíbrio entre homens e mulheres dentro da equipe, algo que não se viu dentro da formação original dos Vingadores.

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