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Outros dois diretores da Apex serão demitidos

Além do presidente, outros dois diretores da Apex Brasil (Agência de Promoção de Exportações), Letícia Catelani e Márcio Coimbra, também devem ser mandados embora. Eles ambicionavam o comando da agência e travavam uma batalha com o embaixador Mário Vilalva, exonerado ontem. Ambos têm sido criticados no Planalto por serem capazes até de parar o trabalho na tentativa de assumir a presidência.

Planalto ignorado

Emparedado, Vilalva pediu ajuda do Planalto, que destacou um general para pôr ordem na casa. Mas ele também acabou emparedado.

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Assim não dava

Vendo-se inviabilizado no cargo, Vilalva passou a insultar de “desleal” e “ardiloso” o chanceler Ernesto Araújo, que o nomeara. Foi demitido.

Trombada com vítima

O primeiro presidente da Apex, Alex Carreiro, durou 6 dias no cargo: ele trombou com Letícia Catelani, que pretendia ser a presidente.

Estão 90% fora

Sobre chances de Catelani e Coimbra serem demitidos, autoridade com gabinete no Palácio do Planalto cravou sem hesitações: “90%”.

Levantamento estima 7.400 obras paradas no País

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgará nesta quarta-feira (10) o resultado de pesquisa indicando que há 7.400 obras inacabadas no Brasil. Todas essas obras representam um montante de R$140 bilhões que deixam de ser aplicados na geração de empregos e renda. O estudo será divulgado no evento “Paralisação e retomada de obras de infraestrutura no Brasil”, das 8h às 13h na CNI, em Brasília.

Painéis de debate

O evento será marcado por dois painéis de debate, com a presença de especialistas e autoridades como o ministro Santos Cruz (Governo).

Razões da paralisia

A pesquisa da CBIC indicará que as obras foram paralisadas por falta de recursos ou em razão de escândalos de corrupção, por exemplo.

Setor produtivo

O levantamento das obras paralisadas e o evento que divulgará o estudo têm apoio de entidades como Asbraco, Ademi e Sinduscon-DF.

Ratinho bem na foto

Os paranaenses estão de bem com os governantes. Levantamento do Paraná Pesquisa revela que 78,4% aprovam o governo de Ratinho Júnior e 64% aprovam o de Jair Bolsonaro. Foram entrevistados 2.508 eleitores em 91 municípios do Paraná entre os dias 3 e 7 de abril.

Classificados

Sede do maior escândalo de corrupção da História, a Petrobras tenta se capitalizar vendendo ativos. A bola da vez é a distribuidora Liquigás. Tá feia a coisa: ontem estatal voltou a pregar aviso sobre a venda.

Pegou mal

A Braskem, cuja extração de sal-gema do subsolo em região com falha geológica ameaça afundar bairros com 30 mil moradores, em Maceió, contratou Sérgio Bermudes, o mesmo advogado da Vale, cuja barragem rompeu e matou quase 300 pessoas em Brumadinho.

Dedo na ferida

Gerou pânico o pedido da procuradora-geral, Raquel Dodge, para o STF priorizar ação que acaba com honorários de advogados públicos. Sindicalistas dizem que a PGR “ataca” advogados públicos após o MPF ter o fundo bilionário com dinheiro da Lava Jato linchado publicamente.

Sabotagem em curso

A oposição, que age segundo os interesses dos privilegiados do setor público, faz tudo para sabotar ou protelar a reforma da Previdência. Até pediu vistas do relatório sobre a PEC antes mesmo de ser lido.

Que ambiente…

Relator da PEC da Previdência, Marcelo Freitas (PSL-MG) começava a ler seu parecer na CCJ, quando delegado Waldir (GO) se posicionou para protegê-lo da aproximação de deputadas do PT. “Não deixa roubar o relatório!” gritaram da plateia. Seguro morreu de velho.

Bolsonaro, 100 dias

O governo completa 100 dias hoje. Entre as 35 promessas da “Agenda de 100 Dias do Governo” muitas foram cumpridas, como a extinção de 21 mil comissionados, privatização de aeroportos, o pacote anticrime e 13º do Bolsa Família. Já ações como a volta do Brasão da República à capa do passaporte e “promoção da ética” nas escolas, foram adiadas.

Inauguração virtual

Ao chegarem hoje cedo na feira da Ceilândia, grande cidade do DF, milhares de pessoas descobrirão que têm conexão wifi rápida e gratuita. Promessa de campanha do governador Ibaneis Rocha.

Pensando bem…

…demissão não é crise, é gestão de pessoas.

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