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Governo quer mesmo acabar a Justiça do Trabalho

A prioridade é a reforma da Previdência, mas o governo trabalha para viabilizar a extinção da Justiça do Trabalho, “justiça jabuticaba” que não existe em qualquer país desenvolvido. Aos olhos do governo, virou um monstro que devora dinheiro público e afugenta investidores geradores de empregos. Ações raramente são julgadas improcedentes: juízes ativistas preferem “distribuir renda”, tomando dinheiro do “rico”, mesmo uma dona de casa de classe média, em vez de fazer justiça à luz da Lei.

Virou justiçamento

Aparelhada por vários ativistas nas diversas instâncias, parte da Justiça do Trabalho tem sido acusada de promover “justiçamentos” abusivos.

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Empregos se mandam

A Justiça do Trabalho tem afugentado grandes empregadores. O Brasil somava 97% das demandas do Citibank no mundo. O banco foi embora.

Ministros pedem extinção

Defendem a Justiça do Trabalho quem vive dela, como advogados, mas  até ministros do Tribunal Superior do Trabalho já pedem sua extinção.

Morte por inanição

No governo, há quem defenda a extinção “natural”, com a modernização da legislação. Mas isso atrasaria o crescimento sobretudo do emprego.

Presidente do Inmetro acusado de fraude milionária

O presidente do Inmetro, Carlos Augusto Azevedo, responde a inquérito civil milionário por fraude e improbidade no aluguel da sede do órgão, em Brasília. A acusação é de suspeita de favorecimento da empresa Harpia Negócios Imobiliários no aluguel de quatro salas, por cinco anos, em contrato de R$ 7,7 milhões fechado às pressas e sem licitação, mesmo após notificação da necessidade de mudança seis meses antes.

Réu confesso

Azevedo foi condenado por irregularidades na contratação de empresa terceirizada na Fundação de Apoio à Escola Técnica. Sem contestação.

É costume

O presidente do Inmetro responde a mais de uma dezena de inquéritos civis por fraudes ou improbidade no Ministério Público Federal do RJ.

Sem contestação

Questionado por meio de sua assessoria, o presidente do Inmetro não se pronunciou até o fechamento desta edição.

Glutão revelado

Pegou fogo a política do Amazonas após Ronaldo Tiradentes, voz mais corajosa do rádio manauara, revelar que “Glutão”, personagem da “lista da Odebrecht”, seria o senador e ex-ministro Eduardo Braga (MDB-AM).

Fantasma de Severino

Deputados mais experientes começam a achar que, dando segundo turno, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) pode levar a presidência da Câmara. Repetindo a surpresa de Severino Cavalcanti (PP-PE).

Cruzada infantil

Jornalistas em Davos produziram matérias coléricas sobre a coletiva cancelada de Bolsonaro. Como se o presidente fosse obrigado a ajoelhar e rezar. Entrevista é concedida, o resto é interrogatório.

Isso não para nunca?

Após usar a seca como pretexto para acionar usinas térmicas, caras e poluentes, que deveriam ter sido desligadas ainda no governo FHC, agora, com reservatórios cheios, a desculpa dos lobistas espertalhões é o “efeito ar-condicionado”, para acionamento no período chuvoso.

Viva a reforma

Ao contrário do que sindicalistas e políticos esquerdistas preconizavam na discussão da reforma trabalhista, o número de empregos somente cresceu, apesar dos tempos bicudos da crise.

Lado esquerdo do peito

Jair Bolsonaro parece não ter gostado da exclusão do diretório do PSL-MS do amigo e deputado estadual Coronel David, atribuída à senadora eleita Soraya Tronike. Foi Coronel quem a apresentou a Bolsonaro.

Lorota da pelegada

No DF, jovens deputados são assediados pelos sindicalistas que os hostilizaram na campanha, para anular o novo modelo de gestão no Hospital de Base, o maior da cidade. Gente que se lixa para pobres agonizando nas filas; querem a regalia de ganhar (bem) sem trabalhar.

Pacto firmado

Após reunião com o ministro José Múcio, presidente do TCU, o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) disse que dará prioridade a projetos para destravar gargalos do setor e ajudar na recuperação da economia.

Samba de uma nota só

A esta altura, já deve ter gente sugerindo a Flávio Bolsonaro para usar o sobrenome da mãe.


Poder sem Pudor: Bicho Solto

Ao ser corrigida quando chamou o deputado João Leão (PL-BA) de “João Leitão”, a deputada Denise Frossard (PPS-RJ) se explicou: “Nunca tive intimidade com bichos…” Foi ela, como juíza, quem prendeu os bicheiros do Rio de Janeiro.

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