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Superministro de Infraestrutura pode ser general

O general da reserva Oswaldo Ferreira, líder da equipe que elaborou o programa de governo de Jair Bolsonaro, é hoje um dos mais cotados para um “superministério” englobando, além do setor elétrico, áreas como transportes, logística e telecomunicações. O general, que chefiou o elogiado Departamento de Engenharia do Exército, propõe a criação no Planalto de um órgão central de Infraestrutura, acima de ministérios, que permitisse ao presidente Jair Bolsonaro, sempre, a última palavra.

Presidente e árbitro

Esse órgão central permitiria a Bolsonaro arbitrar disputas entre obras de hidrelétricas, por exemplo, e a burocracia da Funai, Ibama, MPF etc.

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Pedrosa é citado

Eletrocratas e o mercado apostam em três nomes para ministro como Paulo Pedrosa, ex-secretário-executivo de Minas e Energia.

Mais dois na batalha

Os outros cotados são Luciano de Castro, professor na Universidade de Iowa, Estados Unidos, e o “consultor” Adriano Pires.

Unanimidade contra

O setor elétrico torce apenas contra o ex-deputado baiano José Carlos Aleluia (DEM), ex-Chesf. Consideram-no “corporativista e estatizante”.

De saída, Pimentel quer vender o controle da Light

O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), acaba de sofrer derrota vexatória na tentativa de reeleição, e teve sua gestão marcada por escândalos de corrupção como a Operação Acrônimo, da Polícia Federal. Mas, desafiando a sorte, no apagar das luzes do seu governo ele se prepara para vender parte da Light, concessionária de energia do Rio de Janeiro controlada pela Cemig, a estatal mineira de energia.

Trocando de mãos

As negociações estariam avançadas com o GP Investimentos, podendo inclusive assumir o controle da Light em lugar da Cemig.

Quem agora manda

Fundado por Jorge Paulo Lemann, o GP é controlado pelos executivos Antonio Bonchristiano, Fersen Lamas Lambranho e Marcelo Peano.

Manteigueiro de hotel

A Cemig tem sofrido nas mãos do PT. Teve de abrigar mais de 500 petistas que perderam boquinhas no governo Dilma e vários estados.

Horror a votação

A comissão do projeto “Escola sem Partido” teve clima de impeachment com direito a gritos histéricos de dilmistas, obstrução da minoria, PT e PCdoB esbravejando contra o maior símbolo da democracia: a votação.

Nada de lucro

A Comissão de Cultura da Câmara aprovou projeto que prevê aplicar no Fundo de Cultura o dinheiro arrecadado com a venda de ingressos em espetáculos beneficiados por recursos originados na Lei Rouanet.

É hexa

Paixão Côrtes Advogados, de Brasília, ficou outra vez em 1º lugar de Brasília no ranking do anuário Análise 2018 das bancas de advocacia mais admiradas do País. Seu sócio, Osmar Mendes Paixão Côrtes, é o mais admirado em Direito Trabalhista pelo sexto ano consecutivo.

Festa em Pedro II

O governador eleito do DF, Ibaneis Rocha (MDB), de raízes no Piauí, vai à festa que será organizada para receber o vice-presidente eleito na cidade de Pedro II, onde nasceu a mãe do general Hamilton Mourão.

Queda de braço

São atribuídas indicações das deputadas Bia Kicis (PRP- -DF) e Joyce Hasselmann (PSL-MG), ao menos três cada, para o MEC e a Secretaria de Comunicação de Bolsonaro. Mas não emplacaram.

Malandragem norueguesa

O norueguês Erik Solheim, chefe da ONU para Meio Ambiente, perdeu a boquinha porque permanecia no trabalho apenas 20% do tempo e vivia flanando por aí. Esses funcionários públicos noruegueses…

Efeito Neymar

Deputados enrolaram o início da ordem, nesta terça, até começar a pelada BrasilxCamarões, mas quando Neymar deixou o jogo, o quórum de 257 deputados, mínimo para aprovar leis, subitamente foi atingido.

Do tempo do ronca

A comissão do novo Código Comercial se reúne nesta quarta (21) para examinar o relatório do senador Pedro Chaves (PRB-MS), que defende mudanças urgentes: há normas comerciais datadas do Brasil-Império.

Pensando bem

…o clima na Câmara dos Deputados já é de fim de festa. E de carreiras políticas também.

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