De acordo com os dados da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), 44% dos homens do país têm disfunção erétil. Segundo o professor doutor André Tigre, renomado urologista do Rio de Janeiro, a disfunção erétil pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e relação sexual satisfatórias para ambos os envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles têm doenças cardíacas. Em geral, sua incidência correlaciona-se com a faixa etária.
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Como para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem cursar com disfunção erétil. Nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A disfunção erétil está relacionada a diversas doenças e tratá-la envolve, obrigatoriamente, a descoberta de sua causa. São causas: doenças hormonais, vasculares, neurológicas, cirurgias pélvicas, consumo excessivo de medicamentos, tabagismo etc.
Prevenção
Preservar a boa circulação do sangue. As orientações são muito semelhantes àquelas fornecidas por cardiologistas: adote hábitos de vida saudáveis, controle seu peso e faça exercícios regularmente. A cultura popular afirma que amendoim e ovos de codorna são estimulantes sexuais. Mito ou verdade? Para saber, assista ao Fique Bem na TV Band, sábado, às 11h30. Siga o @fiquebemoficial e @blogadrieleandrade e fique por dentro. Fique bem, cuide-se bem!