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Raul Cutait é forte candidato a ministro da Saúde

O presidente Michel Temer avisou ao PP que não vai efetivar o secretário-executivo no lugar do ministro da Saúde, Ricardo Barros, que sairá em abril para disputar a reeleição como deputado federal. O mais cotado é o médico Raul Cutait, que chegou a ser indicado quando o PP “ganhou” o ministério, mas o governo pediu um deputado, mais útil nas negociações para votar as reformas e os casos contra Temer.

Senador serve

Opção que deixaria Temer feliz seria o PP atrair a filiação de um médico com mandato de senador, para assumir o Ministério da Saúde.

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Opção pelo sossego

Temer adoraria ter como ministro Raul Cutait, um dos médicos mais respeitados do país. Mas a família do cirurgião não gosta da ideia.

Os eleitores

A escolha do ministro da Saúde passa por dois “eleitores”: o presidente do PP, Ciro Nogueira, e o líder do partido na Câmara, Arthur Lira (AL).

Especulações

Arthur Lira nega qualquer movimentação para a escolha do novo ministro da Saúde. “São apenas especulações”, diz.

Brasileiro pagará R$ 2,4 trilhões em impostos

O contribuinte brasileiro vai pagar cerca de R$ 2,4 trilhões em impostos ao governo, em 2018. A previsão é do “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo, que contabiliza em tempo real o recolhimento de impostos do contribuinte. Esta semana a marca dos R$ 500 bilhões pagos em impostos foi superada. Em 2017, esse valor somente foi atingido em 20 de março, em 2016, um pouco depois, em 29 de março.

Estado gigantesco

A previsão do impostômetro é de R$ 2.389.354.376.046,37 que o contribuinte brasileiro vai pagar em impostos somente em 2018.

É muito dinheiro

A Associação Comercial paulista estima que, se o total de impostos  fosse aplicado na poupança, renderia juros de R$ 321.291 por minuto.

Das maiores do mundo

O painel do impostômetro foi implantado em 2005, no centro da capital paulista, para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária.

Decisão do Olimpo

O ministro Luís Barroso segue de forma determinada a desconstrução dos poderes e prerrogativas constitucionais do presidente da República. Ontem, ditou as novas regras para o indulto de Natal.

Treino é treino

Mais de 3.500 eleitores votaram para presidente na enquete do site Diário do Poder, colocando Jair Bolsonaro (PSL) na liderança, com 15%, e Álvaro Dias (Podemos) em seguida, com 10%. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 9%, Amoêdo (Novo), 7%, e Lula (PT), em sétimo, com 5%.

Nova programação

A Band promove almoço nesta terça (13) no Unique Palace, em Brasília, para o lançamento da sua nova programação para 2018, com a presença do elenco da emissora.

Embaixador inocentado

A 4ª Vara Federal de Brasília eximiu o embaixador do Brasil em Praga, Márcio Florêncio Nunes Cambraia, de “qualquer participação dolosa ou culposa” no acúmulo com o cargo de professor da Universidade de Brasília, a 9.600 km. A UnB ainda terá de pagar custas e honorários.

Garon em Buenos Aires

O embaixador do Brasil em Buenos Aires, Sérgio Danese, é um sujeito de sorte: terá Cláudio Garon como ministro conselheiro, a partir de abril. É um dos mais admirados diplomatas da sua geração.

Prêmio às infrações

As multas impostas pela Justiça Eleitoral a políticos e a partidos já renderam R$ 14.279.401,72 apenas este ano. Mas esse valor volta aos infratores, rateado conforme o critério de divisão do Fundo Partidário.

Festa criminosa

Festa “rave” tipo som “bate-estaca” torturou milhares de famílias de Brasília durante 30 horas, de sábado à madrugada de segunda-feira (12). A polícia não se aproximou, nem mesmo com as suspeitas de uso de muita droga: era festa gay e ninguém quis parecer “homofóbico”.

Seu bolso

No próximo dia 15 é o Dia do Consumidor no Brasil. Sem grandes motivo para comemorar, o contribuinte vai ter pago até esta quarta (14) mais de R$ 500 bilhões em impostos que não retornam em benefícios.

Pensando bem…

…em declínio, quebrada e com seus grevistas afundando a empresa ainda mais, os Correios poderiam mudar seu slogan para “Mandou – veja bem, quem sabe – chegou”.

Poder sem pudor: um soco de cinema

Ao chegar na Câmara para trabalhar, em 1990, o jovem deputado Eduardo Siqueira Campos, então no PDC, soube que Brandão Monteiro (PDT-RJ) fizera violento discurso contra seu pai, governador do Tocantins. Eduardo é do tipo boa praça e encontrou Monteiro ainda no plenário. Ao vê-lo, o deputado do Rio insultou-o e a seu pai, outra vez. Eduardo pediu que parasse, mas Monteiro, que tinha fama de valentão, insistiu. O filho virou fera ferida: fechou os olhos e desferiu um soco de cinema, único de sua vida, que pegou em cheio e entrou para a História, deixando Brandão nocauteado no chão do plenário.

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