Os distribuidores de combustíveis inundam o Brasil de etanol importado dos Estados Unidos, produto à base de milho considerado “podre” por ser de má qualidade e mais poluente. Além de comprometer reservas cambiais e não derrubar o preço ao consumidor, esse álcool deve fazer reaparecerem problemas da importação nos anos 1990, depois proibida por danos causados à segurança do sistema de suprimento.
Lixo para o Brasil
Os americanos exportam para o Brasil o álcool que seu consumidor rejeita. Aqui, deve abastecer os veículos nacionais com motor flex.
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Pura tancanagem
Alega-se que a importação de etanol podre é para “ocupar” os tanques ociosos com a redução de outras importações. Mas a história é outra.
Projeto antinacional
A importação predatória no auge da produção de etanol no Nordeste tem o objetivo, suspeita a indústria, de inviabilizar o etanol nacional.
Lobby predominante
O lobby dos distribuidores obteve do governo Dilma a redução de 20% para zero da alíquota de importação de etanol poluente dos EUA.
Armas russas de Amorim custariam 3 vezes mais
Além de livrar-se de comprar baterias antiaéreas russas incompatíveis com o sistema nacional, o Brasil também deixou de tomar um tombo. O autor da proposta cretina, ex-ministro da Defesa Celso Amorim, chegou a assinar um compromisso de compra da geringonça rejeitada pelos militares brasileiros, no valor de US$1 bilhão (R$3,2 bilhões). Mas o Iraque pagou um quarto do valor pelo mesmo equipamento, em 2011.
Esquemão
As baterias russas Pantsir-S1 custariam ao Brasil o triplo daquelas recomendadas pelo Exército, após estudar trinta opções mundo afora.
Não podia dar certo
Amorim mandou, em 2014, o sargento músico Jeferson Silva à Rússia avaliar as baterias antiaéreas. Qualificação: é marido de Ideli Salvatti.
Russos na cola
O compromisso assinado por Celso Amorim foi levado ao pé da letra dos russos, que até hoje insistem em vender a inutilidade ao Brasil.
Extinguir é preciso
O esquema de corrupção para a obtenção de carta sindical, revelado pela revista Veja desta semana, mostra que a fábrica de sindicatos denominada Ministério do Trabalho já passou da hora de ser extinta.
Camaradagem esperta
Esquerdopatas que nunca reclamaram de traficantes exibindo seus fuzis no Rio, dizem agora que bala perdida desse tipo de arma só pode ser de militares. Camaradagem entre clientes e fornecedores, claro.
Quem quer?
Sindicalistas falam da “ameaça de privatização” dos Correios como se existissem investidores interessados em uma empresa que dá R$2 bilhões de prejuízo e tem 115.000 funcionários indemissíveis.
Novo inova
O Partido Novo inaugura seu diretório em Brasília com uma inovação: será o primeiro a funcionar em espaço compartilhado, tipo coworking, na Copa Network, a ser inaugurado nesta quarta (7) na 305 Norte.
É proibido demitir
O secretário de Comunicação do DF, Paulo Fona, come o pão que o diabo amassou por haver demitido uma auxiliar, que ele aturou por penosos 12 meses, apesar da sua ligação a opositores do governo.
Janela aberta
Filia-se ao Podemos no sábado (10) o deputado pastor Marco Feliciano (SP), campeão de voto da bancada evangélica, com quase 400 mil votos em 2014. Ele quer se reeleito, mas pode ser lançado ao Senado.
Cinema lusófono
O Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa, em Lisboa, já em sua 9ª edição, tem sido outro sucesso sob a batuta da jornalista Adriana Niemeyer. A sessão de premiação será nesta terça (6).
Brandão no Senado
O Partido Verde no Distrito Federal bateu o martelo e vai lançar Eduardo Brandão, presidente do partido no estado, como candidato ao Senado. Em 2014, Brandão foi candidato a deputado federal.
Pensando bem…
…já tem gente pedindo intervenção federal no trânsito das grandes cidades.