O nosso dia a dia é cada vez mais corrido e tumultuado. Temos muitos assuntos e muitas ações para gerenciar, e o nosso cérebro recebe muitas informações – esse acúmulo de estímulos tem nos causado danos como estresse, depressão e ansiedade.
Novas tecnologias surgem para facilitar a nossa vida. No entanto, tornamo-nos extremamente dependentes delas. Um exemplo dessa dependência é o telefone celular, que, com seus diversos aplicativos, nos permite trabalhar mais e nos manter mais ativos virtualmente. Por outro lado, tem diminuído os nossos contatos pessoais no mundo real.
Para desacelerar o ritmo de vida, a melhor maneira é estabelecer relações colaborativas, nas quais possamos nos sentir beneficiados com as parcerias que fazemos. E é com o propósito de privilegiar a colaboração que pretendo começar o ano de 2018!
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O surgimento do Uber revolucionou o transporte nas nossas cidades, assim como outros aplicativos têm feito nas nossas vidas, alterando o nosso jeito de nos comunicar e até viajar. A “uberalização”, entendida como prática de economia compartilhada, tem modificado o funcionamento dos velhos sistemas. O princípio desse novo modelo é estimular a colaboração entre as pessoas, permitindo que soluções possam ser encontradas de maneira mais fácil e eficiente. Levando isso em conta, tive a ideia de convidar parceiros que a vida me apresentou para colaborar comigo nesta coluna, escrevendo sobre vida e carreira.
Ao longo de janeiro, nossos convidados assumirão este espaço com o compromisso de trazer suas perspectivas profissionais nas áreas de design, Direito, gestão, marketing, pedagogia e psicologia, para nos propor reflexões que favoreçam o nosso crescimento.
Convido vocês para acompanhar e se surpreender com o resultado dessa atividade colaborativa.
Nós nos reencontraremos em fevereiro! Até lá!