A sorte do Brasil está lançada. Pesquisa do Datafolha apresenta o de sempre: Lula e Bolsonaro na frente. Alckmin e Marina correndo por fora. Mais do mesmo.
O mesmo não apresenta nada de novo. Se Lula não for condenado em segunda instância pela turma de Porto Alegre, continua no páreo como líder quase disparado na corrida presidencial. Bolsonaro é opção da direita e Alckmin o caminho do meio, coisa que tucano sabe fazer melhor que ninguém.
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O tal candidato novo não veio. Luciano caiu fora e fez bem. O populista que teoricamente poderia colocar as instituições em risco não apareceu. É invenção de políticos que querem continuar dividindo o Produto Interno Bruto desta desavergonhada política nacional entre eles como sempre. A imprensa, parte dela, comprou essa ideia como se fosse verdade absoluta. Não é.
Bom seria que um nome novo surgisse por aí. Não vai. O honesto tem medo de ser engolido pelas raposas de sempre das velhas urnas eletrônicas à lenha.
O Brasil achou que entrar na era da tecnologia na hora do voto fosse enganar o povo. As grandes nações do mundo continuam votando no papel. Aqui, dizem que as urnas são isentas de fraude. Então, por que vão fazer teste contra hacker por estes dias? Mudaram o sistema e mantiveram os mesmos dinossauros políticos por aí. Mudaram o jeito e deixaram o podre que cheira mal.
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Triste a situação do Brasil de corruptos e corruptores enganando o povo. Nesta festa de entra e sai da cadeia, vão acabando com a Lava Jato e com a falta de vergonha na cara, o que faz de nós os idiotas na armadilha dessas velhas eleições de sempre.
Não voto em ninguém. Entrei no mercado e nem papel higiênico de boa qualidade encontrei. Pobre povo, rebanho sem rumo, morrendo de fome porque roubaram até a grama do pasto.