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Existem sinais

Num momento em que a discussão sobre gênero virou pauta nacional – e um desafio para pais e educadores –, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) resolveu dar sua contribuição no debate. Divulgou uma cartilha para orientar os médicos que atendem crianças sobre o que é definido como disforia de gênero. De acordo com a entidade, pessoas cujas identidades de gênero não correspondem com aquelas designadas no nascimento são nomeadas transgêneras ou transexuais. São oito os sinais de transgeneridade nas crianças, segundo os critérios da SBP.

  1. Forte desejo de pertencer ao outro gênero ou insistência de que e gênero é o outro.
  2. Em meninos, uma forte preferência por crossdressing (travestismo) ou simulação de trajes femininos. Em meninas, uma forte preferência por vestir somente roupas masculinas típicas e uma forte resistência a vestir roupas femininas típicas.
  3. Forte preferência por papéis de outro gênero em brincadeiras de faz de conta ou de fantasias.
  4. Forte preferência por brinquedos, jogos ou atividades tipicamente usados ou preferidos por outro gênero.
  5. Forte preferência por brincar com pares do outro gênero.
  6. Em meninos, forte rejeição a brinquedos, jogos ou atividades tipicamente masculinas e repúdio a brincadeiras agressivas e competitivas. Em meninas, forte rejeição a brinquedos e jogos atividades tipicamente femininas.
  7. Forte desgosto com a própria anatomia sexual.
  8. Desejo intenso por características sexuais primárias e ou secundárias compatíveis com o gênero oposto.
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