Diante de mais denúncias na delação do marqueteiro Renato Pereira, alguns aliados do governador Luiz Fernando Pezão acreditam que ele decida deixar o cargo no ano que vem para concorrer a um mandato de Deputado Federal e, com isso, tentar garantir foro privilegiado. Pezão ainda tem ampla simpatia dos moradores de Piraí, cidade natal dele. O Superior Tribunal de Justiça já autorizou o inquérito para investigar Pezão com a denúncia de delatores da Odebrecht do pagamento de R$ 20 milhões para caixa 2 de campanha. Isso, sem contar outras delações que estão por vir.
O último apaga a luz
O subsecretário de Assuntos Estratégicos da Secretaria Estadual de Segurança, Roberto Alzir, faz parte de um grupo no WhatsApp de pessoas que pretendem se mudar para Portugal. Isso não é um bom sinal para o nosso futuro.
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Desordem com nome
Cresce no bairro da Ribeira, na Ilha do Governador, uma favela dentro do terreno onde seria construído o Terminal Pesqueiro no bairro. A prefeitura demoliu casas no início do ano, mas elas voltaram. Como o projeto foi da época de Marcelo Crivella no Ministério da Pesca, já estão apelidando a comunidade de Crivellão ou Nova Canaã (região no Nordeste onde ele desenvolveu um projeto social).
Notinhas
Pior do que se imagina. O Rio tem quase 50 mortos por bala perdida neste ano, pela contabilidade da Rádio BandNews FM. Só se consideram os casos que chegam à imprensa. Mas, a tragédia é muito maior. O diretor de um hospital público da zona oeste afirma que recebe por dia cerca de 3 atingidos por balas perdidas e a maioria das vítimas nem são notificadas oficialmente.
2018. O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, pinta como possível candidato a governador do Estado no ano que vem. Tem se aproximado de lideranças do PMDB. Mas, para isso, Eduardo Paes tem que estar fora da disputa. Neves não cogita enfrentar o ex-prefeito do Rio.
só faltava essa. A prefeitura de Nova Iguaçu garante ter dinheiro em caixa para tirar do papel o Segurança Presente na cidade da Baixada, nos mesmos moldes do programa no Rio. A folga do policial é paga e ele aumenta o contingente nas ruas para combater crimes. Mas, o projeto não tem conseguido avançar nos trâmites com a Secretaria de Segurança. A turma do prefeito Rogério Lisboa acredita que o motivo é político, já que o município é comandando pelo PR, partido não aliado do PMDB do Governo do Estado.