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Nunca o governo empregou tanto: 635 mil pessoas

No quesito contingente de funcionários, o governo Michel Temer ainda é o maior da história. Segundo o Painel Estatístico de Pessoal (PEP), do Ministério do Planejamento, que calcula em tempo real o tamanho e os gastos da máquina pública brasileira, 635.000 pessoas trabalham para o governo, neste momento do país, e a maior remuneração paga no Executivo Federal é de R$ 29,1 mil. O menor salário é R$ 1,4 mil.

Recorde histórico
O número de servidores do governo federal cresceu 0,5% entre 2014 e 2015 e 0,8% até 2016, que foi recorde. Em 2017, superou esse recorde.

Dilma, a farra

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O maior inchaço de pessoal da história foi de 2013 para 2014. O governo Dilma contratou 27 mil pessoas só no ano da sua reeleição.

Comissionados
Só entre cargos e funções comissionadas DAS, o governo sustenta 22.342 boquinhas. Resta ao contribuinte o direito de pagar.

Só aumenta

O número de funcionários do governo federal só diminuiu de tamanho entre 1997 e 2001. Desde então, o Estado incha todos os anos.

Militares representam apenas 2% da PM do Rio
A tropa de 950 militares emprestada pelas Forças Armadas para ajudar no enfrentamento de traficantes na favela da Rocinha representa um aumento de cerca de 2,1% no total de policiais disponível em batalhões da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A PM do Rio tem efetivo de mais de 45 mil policiais à disposição na proteção aos fluminenses, mas só na região da capital são 21,5 mil PMs protegendo a população.

Militares continuam
Celebrada há dois meses, a cooperação entre Forças Armadas e o Estado do Rio deve continuar até o fim do ano. E pode ser prorrogada.

Supersoldados
O efetivo da PM do Rio de Janeiro é bem maior, mas muitos cariocas parecem confiar mais nos militares do Exército que estão nas ruas.

Alvo de bandidos
Dos 100 policiais militares mortos por bandidos no Rio até agosto, 59 estavam de folga e 20 eram inativos; 21 estavam em serviço.

Prieto mandou bem
O desembargador Fábio Prieto, do TRF-3, suspendeu as execuções de R$ 90 bilhões contra a União, movidas de má fé por centenas de prefeituras, relacionadas ao Fundo de Ensino Fundamental (Fundef), e ainda mandou investigar os prefeitos por crime de improbidade.

Pente fino no BNDES
A CPMI da JBS volta a se reunir nestas terça e quarta para analisar 15 requerimentos de seus membros, incluindo a análise da quebra de sigilo de todos os empréstimos do BNDES ao grupo J&F/JBS.

Aécio na berlinda

O Supremo Tribunal Federal analisa nesta terça (26) o recurso da Procuradoria Geral da República para prender o tucano Aécio Neves (MG), pelas acusações contidas na delação de Joesley & cúmplices.

Reforma virou espuma
Deputados federais juram que não passa desta terça-feira a conclusão da votação da reforma política. Lorota. É a terceira semana seguida em que a reforma é pautada, mas não há consenso para quase nada.

Só veem os bilhões
Nem governo, nem oposição têm consenso em relação às mudanças propostas na reforma política, como a cláusula de desempenho dos partidos, ou o fim das coligações. Só o fundão bilionário tem apoio.

De camarote
Como no fim do financiamento empresarial de campanhas, a extinção das coligações terá como cobaias candidatos a vereador e a prefeito. Deputados e senadores, que mudaram regras, assistirão de camarote.

Diz que não estou
Opositores – e até aliados – reclamam do deputado Décio (PT-SC), líder da oposição no Congresso. Ninguém passa do chefe de gabinete. Procurado por telefone, não atende. E não responde a mensagens.

Sempre o fundo
A principal pauta prevista no Senado Federal nesta semana é a análise dos projetos de lei que tentam resolver o maior problema dos parlamentares: o financiamento de suas próprias campanhas em 2018.

Pensando bem…
… Lula tem sorte de ser julgado por Moro. Se fosse Marcelo Brêtas, teria grande chance de fazer companhia permanente a Sérgio Cabral.

 

“Ele mentiu contra o partido, contra a liderança de Lula.”

Gleisi Hoffmann, ré na Lava Jato, explicando a punição do ex-ministro Antônio Palocci

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