Os números de roubos de carros são os piores de que se tem notícia na história do Rio. Em alguns lugares da Baixada Fluminense, de cada 100 carros, rouba-se 8 veículos num prazo de um ano.
A média do Estado está perto de 4 carros roubados a cada 100 em um ano, enquanto a média nacional é de 1.
Nem durante o governo de Brizola o índice era tão ruim.
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A informação é do Sindicato das Seguradoras do Rio.
E mais
Há ainda outro problema: as seguradoras estão desistindo de investir em rastreador porque tem jogado dinheiro no lixo. O equipamento mostra onde está o carro roubado, mas o poderio dos bandidos está tão grande e a polícia tão sem recursos que os PMs se recusam a entrar nas favelas.
Como se já não bastasse…
Depois de entrar no tráfico de drogas das favelas, o PCC começa a estender seus tentáculos no Rio para operação de postos de gasolina. Já há fortes informações de que a quadrilha paulista comprou um posto na zona norte em nome de laranjas, como já fazem há muito tempo em São Paulo.
NOTINHAS
Faz me rir. Sem ter abertura para renegociar a dívida do município com a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos, o prefeito Marcelo Crivella mudou a estratégia. Reuniu no Rio os 38 deputados da base do PRB e teria negociado com Temer os votos para aprovar a reforma da Previdência na Câmara Federal. Em contrapartida, pediu ao presidente intervenção junto ao BNDES para abrir a renegociação. Parece que o Banco já está tratando disso.
Recuperação. Combalido pela quimioterapia, o presidente da Alerj Jorge Picciani pretende aproveitar os 45 dias de interrupção do tratamento para participar da votação da Recuperação do Estado. O Governo conta com ele para aprovar o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%. Depois da pausa, Picciani volta a fazer sessões de quimio e realiza a cirurgia de retirada do tumor de próstata.
Apaga a luz. Sem fazer novas compras, a RioLuz já está sem lâmpadas no estoque para substituir as queimadas pela cidade.