Com mais de um milhão de inscritos em seu canal, Jout Jout é um dos fenômenos atuais do Youtube e chama atenção por trazer debates importantes para seus seguidores.
ANÚNCIO
Abordando principalmente temas relacionados ao feminismo, ela quebra diversos tabus, desde o coletor menstrual até falar sobre diversas curiosidades do corpo humano ao lado do médico Drauzio Varella.
Leia mais:
Youtuber ‘cimenta’ cabeça em micro-ondas e é salvo por bombeiros
YouTuber é condenado por ensinar como ter acesso grátis a canais por assinatura
Recomendados
3 dramas coreanos em que a protagonista é mais velha que o protagonista masculino
Todas as pistas que denunciariam a gravidez de Kylie Jenner com Timothée Chalamet
Preparam um novo filme sobre O.J. Simpson que promete mostrar “um novo lado” do polêmico atleta
Em conversa com o Portal da Band, Jout Jout revelou gostar de fazer parte da vida de seus fãs. «Eu fico muito feliz porque eu influencio do jeito que eu acho mais legal e que seja bom para as pessoas».
No entanto, a youtuber garantiu que não fala o que quer, sem medir as consequências ou pensar na repercussão. «É complicado, né? Tem gente que realmente escuta o que eu falo, então tenho uma super preocupação. Mas é ótimo, é você falar ‘ai tem essa coisa aqui que eu acho e posso fazer outras pessoas pensarem sobre isso'», explicou.
E ela realmente tem o dom de colocar os seguires para refletir. Atualmente uma onda de denúncia de assédios têm vindo à tona com casos mundiais, mas Jout Jout já abordava o tema em seu canal há alguns anos.
Sobre o cuidado que tomou para falar sobre isso, a youtuber declarou: «É complicado porque cada caso é um caso. Eu não posso falar ‘denuncia, largue tudo, faça o que é certo’ ou qualquer coisa assim porque às vezes a mulher tem cinco filhos para criar e não pode simplesmente denunciar um cara que vai demitir ela no dia seguinte».
Mas, ela não deixou as seguidoras na mão e deixou uma dica. «Eu acho que uma coisa que ajuda muito as mulheres nesse momento é criar redes de suporte, de apoio umas com as outras. Se você não pode falar sobre isso publicamente, que fale com alguém que vá te abraçar de alguma forma», concluiu.