Ao atacar, em um curto espaço de tempo, a pequena Titi e Anitta, Day McCarthy saltou do anonimato para o tribunal da internet, que, apesar de pouco bondoso, costuma ser eficiente na arte de descobrir o passado das pessoas, pelo menos do que está disponível on-line. Segundo posts em perfis do Twitter e Instagram, Dayane Alcântara Couto de Andrade, seu verdadeiro nome, teria sido presa por prostituição nos Estados Unidos em 2011 e 2015.
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Da primeira vez, aos 22 anos, Day, que se diz escritora, foi presa em Miami, Flórida
https://twitter.com/MilenaNoqueli/status/935275365408362496
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Um perfil no Instagram também teria encontrado a segunda passagem pela polícia: Day teria sido detida por manter uma casa de prostituição, agora no estado da Virgínia.
Os fãs também teriam encontrado a família de Day McCarthy, que é natural do Espírito Santo e estaria morando atualmente nos Estados Unidos.
Veja abaixo:
O caso
Na última segunda-feira (27), Day ameaçou publicar um vídeo em que Anitta supostamente cheirava cocaína. No mesmo dia, Bruno Gagliasso foi à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática denunciar as ofensas racistas que Day proferiu contra a garota, também pelas redes sociais. A menina, nascida no Malawi, foi adotada por Gagliasso e sua mulher, a atriz Giovanna Ewbank, no ano passado.
Antes disso, ela escolheu outra vítima: Rafaella Justus, filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro, a quem chamou de Chuck, personagem do filme de terror «Brinquedo Assassino».