No próximo dia 20 faz um ano da separação mais lamentada do showbizz nos últimos tempos: a de Brad Pitt e Angelina Jolie. O fim de Brangelina foi cercado de muita especulação e chegou-se a falar que a gota d’água foi um destempero de Pitt com Maddox, o filho mais velho do casal, durante um voo familiar. O ator chegou a falar vagamente sobre a separação e estaria tratando do vício em álcool. A atriz, porém, nunca havia falado a respeito disso. Até esta semana.
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Em entrevista ao jornal The New York Times por ocasião do lançamento de seu novo filme como diretora “First They Killed My Father”, sobre a biografia da ativista cambojana Loung Ung, sobrevivente do genocídio ocorrido em seu país.
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O modelo de família dos Loung fez com que Angelina começasse a questionar a própria vida familiar. “Loung teve tantos horrores em sua vida, mas também teve muito amor e é por isso que ela está bem”, afirmou ela.
«Levou algum tempo para que eu me desse tempo de que realmente tinha que fazê-lo (me separar). Que ia ter que construir outra base, independente de tudo. Que teria que ter um lugar. Outro lugar», contou.
O impacto sobre as crianças tem sido atenuado com tempo, acredita ela. “Nada disso é fácil. É muito, muito difícil. É uma situação muito dolorosa e eu só quero minha família saudável. Eles (os filhos) estão melhorando.”