Com menos expectativa de público para o segundo depoimento de Lula em Curitiba, marcado para esta quarta-feira às 14h, a Sesp (Secretaria de Segurança Pública) do Paraná escalou 700 policiais a menos para fazer a segurança da audiência do que na primeira vez, em maio deste ano.
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Para este processo – em que Lula falará sobre a acusação de ter recebido da Odebrecht um terreno de R$ 12,4 milhões – haverá mil PMs (Policiais Militares) contra 1,7 mil do depoimento que tratava do tríplex do Guraujá.
Os agentes se dividirão entre o perímetro da Jusiça Federal, onde Lula e Moro ficarão cara a cara, e aos pontos de concentração os grupos pró e contra o petista.
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Os apoiadores de Moro vão repetir seu “reduto”: o Museu Oscar Niemeyer, a pouco mais de um quilômetro do prédio da Justiça. Os organizadores esperam pelo menos 500 pessoas.
“Esperamos mais [do que em maio]. Não só porque as pessoas estão indignadas, mas porque dessa vez o Moro não gravou vídeo pedindo para o pessoal não viajar”, diz Narli Resende, organizadora dos atos pró-Moro. Os manifestantes se concentram no local a partir das 13h30.
A presença menor, no entanto, será dos apoiadores de Lula, que em maio acamparam em Curitiba e levaram quase 10 mil pessoas a um ato com a presença do ex-presidente. Desta vez são esperados cerca de 50 ônibus, e o ato se concentrará na Praça Generoso Marques, no centro da cidade.