Depois de uma longa jornada de negociações, o Congresso aprovou na madrugada desta quarta-feira o Orçamento para 2014. A previsão de gastos é de R$ 2,488 trilhões. O texto agora segue para ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
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Para a aprovação do Orçamento, o governo decidiu pagar um “bônus” de R$ 2 milhões para emendas parlamentares da Comissão Mista do Orçamento (CMO).
Só após o bônus, a CMO aprovou o relatório para enviar para a votação para o Congresso.
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Pelo texto aprovado, o salário mínimo previsto a partir de 1º de janeiro será de R$ 724. O projeto inicial enviado ao Legislativo previa um salário de R$ 722,90.
Dos R$ 2,488 trilhões do Orçamento, R$ 654,7 bilhões serão destinados para o refinanciamento da dívida pública.
O montante reservado para as áreas fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais soma R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 105,6 bilhões para investimento das empresas estatais federais e R$ 1,7 trilhão para orçamentos fiscal e da seguridade social.