O governo de Israel aprovou no domingo (22) permissões de construção para mais de 560 unidades nos assentamentos de Pisgat Zeev, Ramat Shlomo e Ramot, áreas anexadas a Jerusalém em uma medida não reconhecida internacionalmente.
A decisão foi tomada dois dias após a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A ala de direita de Israel espera que a atitude de Trump em relação a assentamentos construídos na Cisjordânia e no leste de Jerusalém, áreas capturadas na Guerra de 1967, seja muito mais solidária que a de Obama.
Os projetos de moradia, em terra que os Palestinos buscam como parte de um futuro Estado, haviam sido retirados da agenda de Jerusalém em dezembro no último minuto, a pedido do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para evitar uma maior censura da administração Obama.
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Mudança da embaixada
A chegada de Trump à Casa Branca deve inaugurar uma nova fase nas relações entre os dois países. A Casa Branca informou ontem que está no estágio inicial das discussões para cumprir a promessa de Trump de transferir a embaixada do país em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
“Estamos nos estágios muito iniciais de discussão deste assunto”, disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.