Um ataque realizado por um homem nas proximidades do Parlamento britânico nesta quarta-feira (22), em Londres, deixou ao menos quatro pessoas mortas – incluindo o próprio agressor que foi alvejado pela polícia depois de atacar um agente que não resistiu aos ferimentos e também morreu, disse o líder da Câmara dos Comuns em entrevista à imprensa local. Mais tarde, as autoridades atualizaram os números para 5 mortos e 40 feridos.
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Uma das outras duas vítima foi atropelada pelo carro do tal agressor que teria se chocado contra uma barreira do Palácio de Westminster, sede do Congresso. Antes de se dirigir ao Parlamento, o motorista teria saído do veículo armado com uma faca. Ao menos 20 pessoas ficaram feridas com o incidente na ponte de Westminster.
As autoridades britânicas tratam toda a situação nos arredores do Parlamento britânico como ataque terrorista.
«Sabemos que há uma série de baixas, incluindo policiais, mas nesta fase não podemos confirmar números ou a natureza dessas lesões», disse o comandante da polícia BJ Harrington a repórteres. «Recebemos vários relatos diferentes que incluíam uma pessoa no rio, carro em colisão com pedestres e um homem armado com uma faca», acrescentou.
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O prefeito de Londres, Sadiq Khan, divulgou um comunicado sobre o ataque, no qual diz que seus pensamentos estão com «aqueles que foram afetados e suas famílias».
Nas redes sociais, simpatizantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) estão comemorando o atentado desta quarta como uma «vingança» pelos bombardeios da coalizão internacional da qual faz parte o Reino Unido em Mosul, no Iraque.
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A estação metrô de Westminster, que fica perto do local, foi fechada a pedido da polícia. A região onde ocorreu o ataque é muito movimentada por turistas.
Onde foi o ataque:
