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Plano para funeral da rainha Elizabeth II é revelado por jornal inglês

«London Bridge» («Ponte de Londres», em tradução livre), este é o nome do plano que o Reino Unido vai ativar no dia em que a rainha Elizabeth II morrer, segundo informou o jornal britânico «The Guardian» nesta quinta-feira (16).

Intitulado «Operação London Bridge», o projeto detalha todos os eventos que serão realizados durante e após a morte da monarca.

Segundo a publicação, o tratamento do país será «monumental» em comparação ao da princesa Diana, que morreu em um acidente de trânsito em 1997, em Paris.

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De acordo com o plano secreto, o primeiro a divulgar a notícia da morte de Elizabeth II será o seu secretário particular, Christopher Geidt. No primeiro momento, ele entrará em contrato com o chefe de governo, atualmente a primeira-ministra, Theresa May, e após informará os funcionários do Palácio de Buckingham através de uma linha interna segura, com a mensagem «London Bridge caiu».

Além disso, a notícia será reportada pelo Centro de Resposta Global do Ministério das Relações Exteriores, em Londres, aos 15 governos fora do Reino Unido, onde a rainha também é chefe de estado. Ainda de acordo com a publicação, a notícia será enviada pelo «flash informativo» à agência britânica «Press Association» e ao restante da imprensa.

No Palácio de Buckingham, um lacaio com vestes de luto colocará uma nota oficial sobre o falecimento da monarca na porta da residência real. Todos os apresentadores dos noticiários usarão roupas pretas e a programação local será suspensa.

Segundo a reportagem, ainda há outras estratégias caso Elizabeth II, de 90 anos, morra no Castelo de Balmoral, na Escócia, ou no exterior.

Após a morte, serão decretados diversos dias de luto. No entanto, um dia depois, o príncipe Charles, herdeiro da coroa real, será proclamado rei.

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