Um ano após a assinatura de um convênio da USP com a Secretaria da Segurança, a base fixa da PM na maior universidade do país ainda não foi construída.
As tratativas começaram após uma série e assaltos, estupros e mortes na Cidade Universitária, e 70 policiais foram destacados para a missão.
Hoje ministro da Justiça, o então secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, disse na época que esperava que a universidade repassasse o espaço para a base.
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Procurada pela Rádio Bandeirantes, a reitoria da USP não quis gravar entrevista e informou apenas que o local está em reforma.
As mais de 600 câmeras previstas para serem instaladas ainda estão em fase de licitação e, por enquanto, a polícia tem usado bases móveis.
Alunos que pediram para não ter o nome revelado reconheceram que o efetivo aumentou durante o dia, mas relatam falta de rondas à noite.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo também foi procurada, mas não respondeu aos questionamentos sobre índices criminais recentes na Cidade Universitária.