Filas enormes, área de check-in lotada, falta de informação, serviço de bordo feito em frente aos guichês das empresas, entre outras coisas. Esse foi o cenário na madrugada desta quinta-feira (23) no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, para quem precisava remarcar ou cancelar voos.
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Tudo por causa de duas horas de fechamento para pousos e decolagens no início da noite de quarta-feira após a turbina de um avião da Latam – que partiria para Confins, em Minas Gerais, pegar fogo no momento da decolagem.
O fechamento deixou um saldo de 23 voos cancelados (sendo 13 da Latam, 6 da Gol, 2 da Azul e 2 da Avianca), além de 29 alternados (sendo 16 da Latam e 13 da Gol).
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Em nota, a Latam informou que a empresa deu três alternativas aos passageiros: Remarcar o voo para até 15 dias após a data original do bilhete, sujeito as uma disponibilidade, mas que a alterações para além dos 15 dias estariam sujeitas às diferenças tarifárias.
A segunda opção era alterar a rota original do voo (origem/destino), TAMBÉM sujeito às diferenças tarifárias e respeitando a validade do bilhete.
E a terceira alternativa foi solicitar o reembolso do bilhete não utilizado.
Já em relação ao incidente com o avião da Latam na noite de quarta-feira em Congonhas no momento da decolagem rumo a Confins, foi apenas um susto para os 134 passageiros que estavam no Airbus A320. Acionados, os bombeiros apagaram as chamas e resfriaram o avião, que foi rebocado. Ainda estão sendo apuradas as causas do fogo em uma das turbinas.