A diretoria do Peixe tentou a renovação de contrato do meia, que termina em dezembro de 2017, mas todas as tratativas foram em vão.
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Chegou a oferecer R$ 400 mil por mês, R$ 150 mil a mais do que o teto salarial estipulado, mas a proposta foi recusada.
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O vice-presidente do Peixe, César Conforti, ressaltou que, o clube tendo uma proposta do exterior agora, a possibilidade de o meia sair é grande.
Vale lembrar que a partir do meio do ano que vem, o jogador pode assinar um pré contrato com qualquer outra equipe e deixar o Peixe de graça.
O Santos só possui 10% dos direitos federativos do meia. Os outros 80% pertencem a Doyen Sports, fundo de investimentos, e outros 10% a Edson Kodo, empresário do jogador.