‘MasterChef’: ‘Os duelos do novo formato são mais justos’, diz Ana Paula Padrão

A quarta temporada do «MasterChef Brasil» estreou com uma grande novidade: após as audições, os participantes que ganharam o avental tiveram de duelar entre si para garantir a vaga na cozinha do talent show mais famoso do país.

Segundo a apresentadora Ana Paula Padrão, a seleção é uma forma mais justa do que outras fórmulas testadas anteriormente. «Quando você tem um ingrediente e todos fazem variações daquele único ingrediente, você tem muito mais comparações do que em um duelo, do que no embate um a um», explicou.

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«Então, assim: ‘Você é bom em quê? Você é bom em pâtisserie, então você duela com alguém que é bom na mesma coisa. É uma maneira mais justa de fazer uma triagem de quem vai parar a cozinha, do que vários competidores fazendo uma prova técnica por exemplo. Ou cozinhando um mesmo ingrediente», continuou.

Para Ana Paula, o modelo também ajuda os participantes e os telespectadores a ver as habilidades e fraquezas de cada um dos cozinheiros amadores. «Quem duelou teve a oportunidade de conhecer melhor a características dos oponentes futuros. Quem estava em casa teve a oportunidade de conhecer as personalidades de cada um dos concorrentes. Ou seja, o programa começou antes porque a gente pode começar a torcer antes – ou a torcer contra», disse.

«Quem não estava duelando, pode ver o que estava acontecendo lá dentro. Então, quem não estava entre os primeiros teve muito tempo para absorver o clima na cozinha, entender a mecânica e até se preparar melhor e conhecer melhor o seus oponentes», explicou.

«Já no começo do programa, eles sabem o tipo de culinária que cada um cozinha melhor e quais os pontos fracos de cada um. Isso faz com que eles entrem mais bem preparados no jogo. Afinal de contas, não é só cozinhar bem. É cozinhar melhor do que o outro e conseguir ficar mais um programa», finalizou.