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Para começar a ler Mulher-Maravilha

A reformulação da DC chega ao Brasil e a série da amazona é um destaque. As HQs da reformulação Rebirth da DC Comics estão chegando ao Brasil pela Panini Comics, neste mês. Nos EUA, essas séries completam um ano em maio e têm se provado um sucesso porque privilegiam histórias fechadas (ao invés do investimentos em sagas e crossovers da Marvel) e resgatam elementos queridos dos leitores, como a relação de Lois Lane e Superman.

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Em meio a uma linha com uma dúzia de séries de destaque, é difícil recomendar apenas algumas, mas os leitores novos podem se atrair por títulos que não exigem tanta bagagem. A série da Mulher-Maravilha, por exemplo, divide-se, alternadamente, em edições passadas no presente e no passado, para recontar a chegada da amazona ao mundo dos homens. Essas edições de Ano Um, pensadas para reorganizar a mitologia, são deslumbrantes. Os desenhos de Nicola Scott sintetizam o que a DC quis fazer com todo o seu “Renascimento”: resgatar o otimismo e a postura super-heróica de seus personagens principais.

Essa série é uma boa recomendação de leitura porque ela também está chegando ao Brasil. Embalada pelo lançamento do filme da heroína na metade do ano, a Panini está publicando por aqui essa fase de Wonder Woman. É a primeira vez em mais de 30 anos que a Mulher-Maravilha tem um título solo no país.

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