Além do grupo preso na Operação Hashtag, a Polícia Federal monitora dezenas de outros brasileiros admiradores do grupo terrorista islâmico. Os candidatos a terroristas já não celebram nas redes sociais cada atentado cruel e covarde, mundo afora. Todos estão quietos, temendo a prisão. A PF é que comemorou, ontem, a prisão do terrorista sírio Jihad Ahmad Deyab, que sumiu do Uruguai e apareceu na Venezuela.
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Hóspede bolivariano
Preso em 2002 no Paquistão e levado a Guantánamo, Jihad Diyab ganhou asilo no Uruguai do ex-presidente José Mujica, em 2014.
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Falsificador
Ligado ao grupo fundamentalista Osbat al-Ansar, Diyab é apontado pelos EUA como falsificador a serviço do terrorismo, e de “alto risco”.
Aqui, não pôs os pés
A PF acha que o terrorista sírio não passou pelo Brasil para chegar à Venezuela: ele teria sido preso tão logo entrasse em território brasileiro.
#operaçãohastag
Os dois últimos brasileiros presos na Operação Hashtag foram levados ao presídio em Campo Grande, juntando-se aos outros dez terroristas.
Temer ajuda Olimpíadas desde quando era vice
O governo não mudou, assumindo a responsabilidade pelos Jogos Rio 2016, como sugere a reunião convocada pelo chefe da Casa Civil, esta semana. Sempre foi assim. Mais interessado em escapar do impeachment do que nas Olimpíadas, o governo Dilma mantinha uma atitude desleixada, sem adotar providência como autorizar vistos ou o ingresso no País de equipamentos essenciais aos Jogos. Por isso, o Comitê Organizador Local recorria ao gabinete do vice Michel Temer.
Providencial
Vice à época, Michel Temer designou o amigo e auxiliar Rodrigo Rocha Loures para ajudar o Comitê Organizador a fazer o Planalto se mexer.
Pedala
Os embaixadores Fred Arruda e Pompeu Andreucci, hoje no Planalto, ajudaram o Comitê Organizador a dar um “sacode” na turma de Dilma.
Fim da inércia
Assumindo a presidência, Michel Temer rompeu a inércia do Planalto e deu ordens para nada faltar à organização dos Jogos Rio 2016.
Nas alturas
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) voou mais que piloto de avião, e por nossa conta: foi o que mais gastou, no primeiro semestre, com passagens. Com 179 notas fiscais, pediu R$179,52 mil de reembolso.
Miserê na PF
Cada agente da Polícia Federal receberá diária de apenas R$200 para atuar nos Jogos 2016. Com essa miséria, se não têm casas de parentes, nem sequer podem pagar um hotel decente.
Ex-presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PP-SP) diz que a votação aberta sela a cassação de Eduardo Cunha. Deputados temem pressão da opinião pública, especialmente em ano eleitoral.
Novo ânimo
O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) não está pessimista, anda até esperançoso nos rumos do PT nas eleições municipais. Para ele, o impeachment de Dilma “deu novo ânimo à militância”.
Beijos misteriosos
Bomba nas redes sociais um vídeo em que Dilma manda beijos para um certo Marcelo. Não cita o sobrenome do destinatário de tanto afeto, mas seus adversários juram que seria Marcelo Odebrecht.
Adeus, Parmalat
Financiadora da super-equipe campeã do Palmeiras, a Parmalat se despede do Brasil melancolicamente. A Justiça do Trabalho vai leiloar, em agosto, seu complexo industrial em Santa Helena de Goiás, para pagar dívidas trabalhistas. Os bens estão avaliados em R$117 milhões.
Clima de confiança
O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) explica o motivo pelo qual o impeachment deve ser confirmado pelo Senado. “O clima de confiança volta com força a conviver com os brasileiros”, afirma.
Manual dos candidatos
O PSDB elaborou um manual para registro de candidaturas. A maior preocupação é que o registro será indeferido, mesmo sem impugnação, quando o candidato não atender a qualquer item previsto em lei.
Pensando bem…
…o projeto que pune o “abuso de poder” deveria contemplar também políticos investigados que tentam intimidar juízes, promotores e delegados.