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Jô, ex-Corinthians, é solto após regularizar a pensão, mas a mãe do filho cita abandono afetivo

O jogador foi solto após ser preso momentos antes de entrar em campo para defender o Amazonas pela série B do Campeonato Brasileiro.

Jogador foi preso por não pagar pensão alimentícia
Momento em que Jô deixou cadeia em Campinas, no interior de São Paulo (Reprodução/Gustavo Biano/EPTV)

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O jogador de futebol Jô, ex-Corinthians e atual Amazonas, passou uma noite preso até regularizar a pensão alimentícia de um de seus seis filhos tidos fora do casamento com a atual esposa. Segundo informações da Quem, a ação foi movida por Samia Luedy, mãe de Arthur, um dos oito filhos do jogador.

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Conforme publicado pela reportagem, Samia revelou que sempre foi discreta sobre a paternidade do filho de 9 anos, mas que após o atraso constante das pensões a postura precisou mudar. “Quando saiu o mandado de prisão eu fui até o advogado e falei para tentar mais uma vez resolver por contato direto com ele. Nós ligamos, mandamos mensagem e ele não retornou. A dívida agora foi paga, regularizada e o processo seguem em sigilo de Justiça”, revela.

Em declaração, a advogada do jogador, Rafaela Mendonça de Souza de Araújo, confirmou o acordo judicial e revelou que as parcelas em atraso foram regularizadas no decorrer da ação sendo que no momento da prisão de Jô apenas uma delas estava em atraso.

Ela ainda afirmou que o valor da pensão é “uma pequena fortuna” e que a mãe precisa entender que o valor recebido deve ser única e exclusivamente utilizado para a criança.

Abandono afetivo

Segundo Samia, os atrasos eram recorrentes, mas ela nunca quis falar sobre a questão até que se tornou algo significativo. Eles teriam começado no ano de 2022 com alegações de “atraso por falta de emprego”.

Em relato, ela ainda lamenta a falta de contato entre o jogador e o filho, afirmando que ocorreu um abandono afetivo. “Tentava que eles se falassem e parecia que quem era o pai o menino era o advogado do Jô. Quando era aniversário dele, meu filho mandava mensagem para o advogado que repassava para o Jô”.

“Ele não tem convivência com o filho. Das vezes que teve foi porque ameacei procurar a Justiça e pegava no pé do advogado, que promovia o encontro. Na verdade, foram dois encontros pessoalmente e um via FaceTime. E para esses encontros acontecerem eu precisava combinar com o advogado, que era maleável com a situação do meu filho”, afirma.

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