O catálogo da Netflix está repleto de séries e filmes sobre crimes, um deles que foi lançado em 2022 continua mais atual do que nunca. Trata-se de ‘‘Desaparecimento na Noruega’, uma história baseada em fatos reais.
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Esta minissérie de 5 capítulos continua a captar a atenção de centenas de milhares de espectadores, pois aborda o chocante caso de um sequestro na cidade de Oslo.
Cada capítulo com mais de 50 minutos cada um, vai te manter na ponta da cadeira a cada momento. A trama gira em torno do desaparecimento da esposa de um bilionário norueguês, o que leva a polícia a abrir uma investigação. As autoridades devem lidar não apenas com a imprensa, mas também com diferentes informantes que não contam toda a verdade.
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A minissérie é uma obra de ficção e não reflete os eventos de forma totalmente precisa, mas teve uma boa recepção no Netflix. Ao longo dos episódios, a história daquele trágico evento é contada passo a passo, o qual envolveu a imprensa local.
A história real
De acordo com a sinopse oficial, ‘Desaparecimento na Noruega’ foca na família da mulher que foi vítima deste sequestro, mas também no trabalho realizado pela polícia local.
Em outubro de 2018, Anne-Elisabeth Hagen desapareceu em Oslo, Noruega. Este caso de sequestro e crime não recebeu muita cobertura midiática, mas acabou chocando a população.
A mulher estava casada com Tom Hagen, um dos homens de negócios mais reconhecidos no país, e seu desaparecimento foi cercado de circunstâncias misteriosas.
De acordo com a imprensa na Noruega, o caso não foi tornado público nas primeiras 10 semanas desde que ocorreu, devido à posição privilegiada do empresário.
Quando finalmente foram revelados alguns detalhes sobre o desaparecimento, soube-se que não havia sinais de arrombamento no local.
Apenas havia um pequeno indício de que a mulher havia se escondido de seus sequestradores, mas as evidências forenses encontradas pela polícia foram escassas.
Os supostos sequestradores deixaram uma carta de resgate exigindo 10 milhões em criptomoeda Monero para libertar a vítima. Mas depois descobriu-se que, embora a nota parecesse estar mal escrita, na realidade foi elaborada por alguém que falava fluentemente norueguês.